A partir de uma imagem, os alunos produziram um texto. Ora leiam e vejam como estão bonitos.
A cegonha e o sapo
Era uma vez um sapo que estava em cima de um nenúfar, a ver se via uns insectos para comer. O sapo viu uma cegonha e disse:
-Olá! Como te chamas?
-Olá! Chamo-me Leonor! E tu?
-Eu chamo-me Pintarolas!
-O que estás a fazer?
-Eu estou a ver se apanho moscas! E tu?
-Eu estou a ver se vejo peixes neste lago!
-Ah! Queres ir dar uma volta?
-Claro gostaria!
-Então vamos lá!
-Espera, ainda não comi os meus peixes.
-O sapo estava à espera da Leonor, porque ela estava a apanhar os peixes que ela queria, uma vermelho, outro cor-de-laranja.
-Já acabei!
-Aleluia
-Vamos dar o passeio?
-Não, já é de noite.
A cegonha diferente.
Era uma vez uma cegonha diferente
Ela era diferente porque tinha duas cores, que eram: amarelo e roxo.
A dona cegonha era muito feliz, até avistar um sapo.
A cegonha, como viu o sapo pensava que era bom sinal, pois ela andava perdida, precisava de ajuda para lhe dizer onde era a Amazónia.
Mas correu mal. Quando lá chegou ao pé do sapo o sapo começou-se a rir:
- Ah, ah, ah. Tu és mesmo feia! - riu-se o sapo, a gozar com ela.
- Mas porque é que sou feia? Eu até me acho muito bonita! -disse a cegonha muito triste quase a chorar.
E por trás da cegonha riram-se mais 4 cegonhas todas brancas:
- Ah, ah, ah, ah! Tu és bonita lá na tua terra. -disseram as cegonhas muito convencidas.
Mas de repente, a cegonha avistou outra cegonha que parecia também estar perdida.
Aquela cegonha era amarela e azul, e quando se chegaram uma ao pé da outra fizeram logo amizade.
E passaram-se dias e dias e as duas cegonhas não se largavam, até o sapo e as outras cegonhas estavam a ficar enjoadas de tanta amizade haver entre elas mas, bem vistas as coisas, não era bem enjoadas, era mais muitos, muitos, muitos, mas mesmo muitos ciúmes.
E com tanto ciúme, a cegonha Albertina disse:
- Vocês não se largam, são tão amigas!
- Pois somos, e qual é o problema?
- Não é nenhum.
E as duas cegonhas ficaram toda a vida juntas, mesmo que as outras cegonhas gozassem com elas.
Afinal ninguém tem culpa de ser como é!!!!!
A cegonha e o sapo
Era uma vez um sapo que estava apanhar banhos de sol de cima de nenúfar.
De repente, o sapo viu passar uma cegonha que lhe perguntou:
- Como e que te chamas? – Perguntou o sapo.
- Eu chamo-me Salcicha e tu? – Perguntou a cegonha.
- Eu chamo-me Presunto- Respondeu o sapo.
O Presunto que era o sapo e a Salcicha que era a cegonha, decidiram brincar as apanhadas.
Quando estavam a jogar a Salcicha gritou:
- Vou-te apanhar!
Quando acabaram de jogar foram lanchar.
O Presunto comia moscas grelhadas.
A Salcicha comia peixes esturricados, porque se tinha esquecido dos peixes no lume.
De repente apareceu mais um amigo do Presunto e da Salcicha que se chamava urso-pardo-orelhado.
E jogaram às escondidas, era o urso- pardo-orelhado que estava a contar e que disse rapidamente:
- Como é que chegaste aqui tão rápido Presunto?!
Quando estava a começar a anoitecer os amigos despediram-se uns dos outros e disseram que vinham brincar outra vez amanhã.
Ricardo -4º ano
O pelicano
Era uma vez um belo pelicano que vivia num belo lago azul.
No seu belo lago azul havia flores de várias cores, e também uma bela rã verde.
O pelicano gostava muito de se mostrar, era muito vaidoso.
No dia seguinte, um senhor chamado António, passou junto do lago do pelicano.
Entretanto os dois começaram a conversar e o senhor António disse:
- Pelicano, queres ir para o meu lago que é muito grande?
Mas o pelicano não sabia responder ao convite do senhor. Mas por fim o pelicano decidiu aceitar.
Então partiu para o novo lago, mas quando lá chegou viu que era tudo diferente.
O pelicano sentia-se triste porque o novo lago já tinha alguns patos.
Esses patos estavam sempre a gozar com ele, aqui, neste lago, o pelicano sentia-se inferior.
Então o pelicano decidiu regressar ao seu lago azul. Mas quando lá chegou a sua bela companheira, a rã, já não o conhecia.
O pelicano deixou de ser vaidoso e tornou-se mais amigo e simples, já não se mostrava.
Assim ficou o pelicano no seu belo lago azul.
UM DIA NO LAGO
Num belo dia de Primavera, no lago, andava um cisne que fazia piu, piu, piu.
No lago habitavam nenúfares, milhafres e cantava uma rã. O lago de águas calmas, onde o sol brilha, todos os habitantes vivem em harmonia, se respeitavam e até são amigos.
A Liliana ficava muitas e muitas horas a ver aquela imagem que a fazia feliz e a acalmava nos problemas da vida.
BÁRBARA - 1º ANO
A CEGONHA E A SUA AMIGA RÃ
Um dia de Primavera a cegonha resolveu voltar ao lago dos nenúfares para visitar os seus amigos, mas a sua maior amiga era a rã. Mal ele chegou, a rã pulou de alegria porque já há muito tempo que não via nem falava com a sua amiga cegonha. Elas falaram muitas horas depois foram tomar banho para o lago e como era primavera havia muitos nenúfares muito bonitos.
MARTA GONÇALVES -1º ANO
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